O Brasil ainda enfrenta a pandemia de Covid-19, mas sua economia já mostra sinais de recuperação. Em sua última avaliação, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) projeta um crescimento de 4,8% para o PIB nacional este ano – além de uma alta de 2% para 2022.
Parte desse crescimento é puxado pelo comércio eletrônico, que teve um crescimento estimado em 18% no ano passado, segundo a Associação Brasileira de E-commerce, atingindo pelo menos R$ 106 bilhões em receita. Com a economia em recuperação, o panorama pode ser ainda melhor para os próximos meses.
Mas só poderá aproveitar o novo boom do comércio eletrônico quem tem uma boa presença online. Uma pesquisa da Neotrust, realizada com os dados de compra no comércio eletrônico durante o primeiro trimestre de 2021, apontou que foram realizadas 78,5 milhões de compras online no País– um aumento de 57,4% em comparação ao mesmo período do ano passado e que resultou em um faturamento de R$ 35,2 bilhões. Ou seja, quem não tem uma presença online forte, pode perder o bonde da história.
“Sempre pergunto ao pequeno empreendedor que está buscando essa presença na internet: os mecanismos de busca são importantes para você? Você toma decisões procurando parceiros, clientes e fornecedores no Google? Então a mesma coisa vale para o seu negócio. Se você quer ser encontrado na internet, você precisa ter uma relevância – e a primeira sempre é o seu próprio site”, explica o country manager da GoDaddy no Brasil, Beto Santos.
No universo do marketing, muito se fala em narrativa e storytelling. Em suma, é quando a marca tem o controle de como sua história é contada online e como os clientes podem percebê-la. As redes sociais podem ajudar nisso, mas só com um endereço próprio na web as empresas podem ter total controle da sua narrativa online.
“Eu tinha dois mil amigos no Orkut, que hoje não sei mais onde estão. As redes sociais são uma ferramenta de marketing importante, mas você não é dono delas. Se amanhã o Instagram, Facebook ou Twitter mudar seus termos de uso, seu negócio terá que se adaptar”, alerta Beto Santos.
De acordo com um levantamento do Sebrae, 40% das empresas têm perfis em redes sociais e 70% usam WhatsApp, mas somente 27% possuem site (e domínio) próprio. Ao mesmo tempo, a dependência da web tradicional ainda é grande: 63% desses empresários acessam a internet para pesquisar preços e fornecedores, e 54% acessam para comprar insumos.
Para ajudar empreendedores que não possuem experiência com desenvolvimento web, a GoDaddy fez uma série de melhorias em seu criador de sites e lojas online. Além de permitir que o empreendedor crie conteúdo visual profissional para suas redes sociais por meio das ferramentas de marketing, a nova plataforma é integrada ao Instagram, Facebook e Twitter, e permite que as pessoas criem conteúdo, postem e monitorem, tudo via o criador de sites/loja.